segunda-feira, 6 de setembro de 2010

*Emílio Goeld da Minha Casa*

Emílio Augusto Goeldi (28 de agosto de 1859 Ennetbuhl-Suíça — 5 de julho de 1917 Berna-Suíça) chegou ao Brasil em 1880 para trabalhar no Museu Nacional Brasileiro no Rio de Janeiro, indo posteriormente trabalhar no Museu Paraense em Belém, atendendo um convite do governador do Pará Lauro Sodré onde permaneceu de 1894 até 1907.
Esta é a Rocinha, entrada do Museu Emílio Goeldi; Emílio Goeld criou quatro seções no Museu Paraense: Zoologia, Botânica, Geologia e Etnografia. As coleções reunidas em cada uma delas juntamente com o parque zoobotânico, a biblioteca, os laboratórios, as exposições e uma oficina litográfica, formavam um complexo erguido na então periferia de Belém com os objetivos de pesquisar e divulgar conhecimentos científicos. Com apoio dos governadores do Pará, Goeldi conseguiu a simpatia da população da cidade e realizou um intenso trabalho de investigação, que transformou o Museu Paraense na instituição científica brasileira que mais publicou livros e periódicos na sua época.
(fonte: quadro histórico dentro do museu)

Este é o Museu hoje em dia, mudou bastante...
O Museu Emílio Goeldi foi criado em 6 de outubro de 1886, em Belém do Pará -Brasil- pelo naturalista Domingos Soares Ferreira Pena, sendo a mais antiga instituição de pesquisas da região Amazônica.

Esta é a máquina de escrever de Emílio Goeld, onde ele
escrevia suas idéias e documentações.



A Cerâmica Marajoara é fruto do trabalho dos índios da Ilha de Marajó. O maior acervo de peças de Cerâmica Marajoara encontra-se no Museu Emilio Goeldi em Belém-PA.

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